Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
1.
Rev. bras. ciênc. mov ; 29(1): [1-23], jan.-mar. 2021. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1344082

ABSTRACT

: Este estudo investigou o impacto de 5 semanas de treinamento pliométrico em membros superiores e inferiores sobre o desempenho físico em estudantes de Educação Física. Foram recrutados 16 estudantes do sexo masculino de 18 a 23 anos divididos em 2 grupos (Controle e Treino). O grupo Treino foi submetido ao treinamento pliométrico de membros superiores e inferiores por 5 semanas com 3 sessões/semana de 30-40 minutos/sessão, composta de 10 exercícios de braço e perna (10-20 repetições/exercício). Antes e imediatamente após o programa de treinamento pliométrico, os indivíduos foram avaliados por parâmetros antropométricos (peso, estatura, índice de massa corporal e percentual de gordura), nível de flexibilidade e desempenho físico (forças de toque e de ataque, salto vertical, sprint de 20 m e agilidade). Dados de flexibilidade e desempenho físico foram avaliados por análise de covariância (ANCOVA), além da correlação de Pearson entre as variáveis de desempenho físico após 5 semanas de treinamento. O grupo Treino exibiu maior ganho de desempenho no salto vertical quando comparado ao grupo Controle (p< 0,05). Todavia, não foi observada diferença significativa entre os grupos Treino e Controle nos ganhos de força de toque e de ataque, no desempenho do teste de sprint de 20 m, no teste de agilidade e de flexibilidade (p> 0,05). Houve correlação positiva entre os testes de forças de toque e de ataque com o salto vertical (p< 0,001, r= 0,633; e p< 0,001, r= 0,639; respectivamente), como também correlação dos testes salto vertical com os testes de velocidade (p< 0,001, r= -0,768) e agilidade (p< 0,002, r= -0,537) após o treinamento. Conclui-se que 5 semanas de treinamento pliométrico de membros superiores e inferiores exibiram melhora no desempenho do salto vertical de estudantes de Educação Física, bem como observou-se correlação entre os parâmetros neuromusculares anaeróbicos de membros inferiores e superiores após o período de treinamento.(AU)


This study investigated the impact of 5 weeks of plyometric training on upper and lower limbs on physical performance parameters in Physical Education students. Sixteen male college students aged 18 to 23 years were divided into 2 groups (Control and Training). The Training group was submitted to 5 weeks of plyometric training for upper and lower limbs, with 3 sessions per week for 30-40 minutes per session. Training sessions consisted of 10 arm and leg exercises (10-20 repetitions per exercise). Anthropometric parameters (weight, height, body mass index and body fat percentage), level of flexibility and physical performance (touch and attack strength, vertical jump, 20m sprint, agility) were assessed before and immediately after the plyometric training program. Flexibility and physical performance data were assessed by covariance analysis (ANCOVA), in addition to Pearson's correlation among physical performance parameters after 5 weeks of training. The Training group showed a greater gain in the vertical jump performance when compared to the Control group. However, no significant difference was observed between the Training and Control groups for touch and attack strength gains, for 20 m sprint performance gains, and for agility and flexibility test gains. There was a positive correlation between the tests of touch and attack strengths with vertical jump performance. There was also positive correlation between touch and attack strength with vertical jump (p< 0.001, r= 0.633; e p< 0,001, r= 0.639; respectively), and between vertical jump performance and 20m sprint performance (p< 0.001, r= -0,768) and agility test after training (p< 0.002, r= -0,537). It is concluded that 5 weeks of plyometric training for upper and lower limbs showed improvement in the vertical jump performance in Physical Education students. There was also a correlation between the anaerobic neuromuscular parameters of lower and upper limbs after the training period.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Reaction Time , Athletic Performance , Resistance Training , Plyometric Exercise , Physical Education and Training , Students , Anthropometry , Lower Extremity , Upper Extremity , Mentoring
2.
Mundo saúde (Impr.) ; 45: e10832021, 2021-00-00.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1526034

ABSTRACT

O isolamento social promovido pela pandemia do COVID-19 alterou os comportamentos da população, principalmente de adolescentes que com o fechamento das escolas passaram a ficar em casa. Neste contexto, o consumo de alimentos e de bebidas açucaradas aumentou, podendo acarretar alterações na composição e na imagem corporal desses jovens. Este estudo avaliou o consumo de bebidas açucaradas, imagem corporal e estado nutricional de adolescentes antes e durante a pandemia do COVID-19. Tratou-se de um estudo quali-quantitativo, que avaliou 62 estudantes de 13 a 18 anos de idade na cidade de Canaã-MG. Investigou-se o consumo de bebidas açucaradas (volume e frequência) por meio do formulário de recordatório alimentar, a imagem corporal usando a escala de silhueta de 9 imagens, e o estado nutricional por meio de parâmetros antropométricos. Os resultados mostram que a maioria dos estudantes era eutrófica e relatou mudar o consumo dos tipos de bebida, a frequência e o volume consumido, sendo suco natural e refrigerante comum as bebidas mais consumidas antes e durante a pandemia. Também relataram alto índice de insatisfação corporal por magreza, que foi reduzido durante a pandemia. O motivo dessa insatisfação relacionou-se à saúde e estética, sendo que as garotas exibiram maiores alterações na insatisfação corporal entre o período antes e durante a pandemia. Os parâmetros antropométricos confirmaram o alto índice de insatisfação corporal dos estudantes, quando comparados a sua classificação por estado nutricional. Conclui-se que durante a pandemia, os estudantes alteraram o consumo de bebidas e a percepção da imagem corporal.


The social isolation promoted by the COVID-19 pandemic changed the behavior of the population, especially teenagers who, with the closing of schools, started to stay at home. In this context, the consumption of sugary foods and beverages increased, which may lead to changes in the composition and body image of these young people. This study evaluated the consumption of sugary drinks, body image, and nutritional status of adolescents before and during the COVID-19 pandemic. It was a quali-quantitative study, which evaluated 62 students from 13 to 18 years old in the city of Canaã-MG. The consumption of sugary drinks (volume and frequency) was investigated using the dietary recall form, the 9-image silhouette scale for body image, and anthropometric parameters for measuring nutritional status. The results show that most students were eutrophic and reported changing their consumption of types of beverages, frequency, and volume consumed. Natural juice and common soft drinks were the most consumed beverages before and during the pandemic. They also reported a high rate of body dissatisfaction due to thinness, which was reduced during the pandemic. The reason for this dissatisfaction was related to health and aesthetics, with girls exhibiting greater changes in body dissatisfaction between the period before and during the pandemic. Anthropometric parameters confirmed the high rate of body dissatisfaction among students, when compared to their classification by nutritional status. It is concluded that during the pandemic, students changed their consumption of beverages and their perception of their body image.

3.
Rev. Nutr. (Online) ; 34: e200263, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1288029

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To evaluate the impact of low to moderate aerobic exercise and ovariectomy on body composition and food consumption in female rats. Methods Forty adult Wistar female rats (age: 23 weeks; body weight: 275.2±3.6g; mean±SEM) were divided into 4 groups (n=10): laparotomy-sedentary; laparotomy-exercised; ovariectomy-sedentary; and ovariectomy-exercised. The exercised groups were submitted to a treadmill running program (16m/min; 30min/day, 5 days/week), for 8 weeks. Body weight and food consumption were monitored during the experiment. Visceral fat and carcass water, protein, ash, fat and carbohydrate fractions were analyzed. Two-way ANOVA plus the Tukey's post hoc test was used for comparisons and p<0.05 was considered significant. Results The ovariectomized (ovariectomy-sedentary+ovariectomy-exercised) and sedentary (laparotomy-sedentary+ovariectomy-sedentary) animals showed higher (p<0.05) weight gain, food consumption, food efficiency ratio and weight gain/body weight ratio than laparotomy animals (laparotomy-sedentary+laparotomy-exercised) and exercised (exercised laparotomy+exercised ovariectomy), respectively. The ovariectomized and sedentary animals showed higher (p<0.05) carcass weight, fat percentage and visceral fat than laparotomy and exercised rats, respectively. Conclusion Ovariectomy and physical inactivity increase obesogenic indicators, whereas regular aerobic exercise of low to moderate intensity attenuates these unfavorable effects in female rats.


RESUMO Objetivo Avaliar o impacto do exercício aeróbico de intensidade baixa a moderada e da ovariectomia na composição corporal e no consumo alimentar em ratas. Métodos Quarenta ratas Wistar adultas (idade: 23 semanas; peso corporal: 275, 2±3, 6g; média±EPM) foram divididas em 4 grupos (n=10): laparotomia-sedentária, laparotomia-exercitada, ovariectomia-sedentária e ovariectomia-exercitada. Os grupos laparotomia-exercitada e ovariectomia-exercitada foram submetidos a um programa de corrida em esteira (16m/mim; 30min/dia, 5 dias/semana) durante 8 semanas. Foram monitorados o peso corporal e o consumo alimentar das ratas durante o experimento. Analisaram-se as frações de água, proteínas, cinzas, gordura e carboidrato da carcaça, bem como a gordura visceral. Empregou-se ANOVA Two-Way, seguida do teste post hoc de Tukey para as análises estatísticas. Adotou-se o nível de significância de p<0,05. Resultados As ratas ovariectomizadas (ovariectomia-sedentária+ovariectomia-exercitada) e sedentárias (laparotomia-sedentária+ ovariectomia-sedentária) exibiram maior (p<0,05) ganho de peso, consumo alimentar, coeficiente de eficácia alimentar e taxa de ganho de peso/peso corporal do que as ratas laparotomizadas (laparotomia-sedentária+laparotomia-exercitada) e exercitadas (laparotomia-exercitada+ovariectomia-exercitada), respectivamente. A carcaça das ratas ovariectomizadas e sedentárias apresentaram maior (p<0,05) peso, percentual de gordura e gordura visceral do que as ratas laparotomizadas e exercitadas, respectivamente. Conclusão A ovariectomia e o sedentarismo elevam indicadores obesogênicos, enquanto que o exercício aeróbico regular de intensidade baixa a moderada atenua esses efeitos desfavoráveis em ratas.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Body Composition/physiology , Exercise/physiology , Intra-Abdominal Fat/physiology
4.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 31: e3133, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1134726

ABSTRACT

ABSTRACT This study aimed to characterize the pattern of rally times and complexes in school volleyball. A total of 52 matches were analyzed, all video recorded on a digital camera. Rally times were analyzed along with their intervals, and complexes as well as actions in the rallies were quantified and characterized. Results show that school volleyball has an interval time between rallies 2.5x higher than the rally time, characterizing it as an intermittent sport of short-length high intensity. Younger and female teams performed a lower number of complexes and actions, reducing the rally time, but had more interval times between rallies, promoting lower match density. The pattern of rally times, complex type frequencies and number of actions in volleyball are similar to those of high-performance game. It was also possible to observe that interval time did not change between rally times. However, they differ as to number of complexes per rally and to played time density for presenting longer rally times and shorter intervals. It is concluded that male Under-17 school volleyball has more similarities with the patterns of rallies and complexes as high-performance volleyball.


RESUMO Este estudo objetivou caracterizar o padrão dos tempos de rally e dos complexos no voleibol escolar. Analisou-se 52 jogos, que foram gravados em filmadora digital. Avaliou-se os tempos de rallies e seus intervalos, a densidade do set, além de quantificar e caracterizar os complexos e as ações nos rallies. Os resultados mostram que o voleibol escolar exibe tempo de intervalo entre rallies 2,5x maior que o tempo de rally, caracterizando-o como um esporte intermitente de alta intensidade em curta duração. Equipes escolares mais jovens e femininas realizam menores números de complexos e de ações, reduzindo o tempo de rally, porém, elevam o tempo de intervalos entre rallies promovendo menor densidade de jogo. O voleibol escolar exibe padrão dos tempos de rallies, frequências dos tipos de complexos e número de ações similares aos de alto rendimento. Também verificou-se que o tempo de intervalo não altera entre os tipos de rallies. Todavia, diferem na quantidade de complexos por rally e na densidade de tempo jogado, devido apresentar maior tempo de rally e menor de intervalos. Conclui-se que o voleibol escolar Sub17 masculino exibe maiores similaridades nos padrões de rallies e complexos ao voleibol de alto rendimento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Time , Adolescent , Volleyball/education , Reference Values , Schools/statistics & numerical data , Sports/education , Athletic Performance/education
5.
Rev. bras. med. esporte ; 19(6): 436-441, nov.-dez. 2013. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-697994

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A população brasileira tem seguido a tendência dos países desenvolvidos, cuja característica é o aumento do consumo de gorduras e sedentarismo. OBJETIVO: Investigar os efeitos da dieta hiperlipídica e do treinamento sobre o peso corporal, o consumo alimentar, a massa corporal magra, os lipídios plasmáticos, o peso do fígado e a aterosclerose em camundongos com deficiência de apolipoproteína E (apoE-/-). MÉTODOS: vinte e seis camundongos foram divididos em grupos/dieta: NS (normolipídica e sedentário), HS (hiperlipídica e sedentário), NT (normolipídica e treinamento) e HT (hiperlipídica e treinamento). Aferiu-se peso corporal (PC), consumo alimentar (CA) e peso relativo do fígado (PRF). Calculou-se a água da carcaça (A%) pela diferença do peso pré e pós-secagem, gordura (G%) por Soxhlet e proteína (P%) por Kjeldahl. Determinaram-se colesterol total (CT), triglicerídeos (TG) e HDL por método enzimático-colorimétrico e LDL e VLDL pela formula de Friedewald. Analisou-se a aterosclerose por fotomicrografia. Utilizou-se ANOVA e o método de Duncan, com P < 0,05. RESULTADOS: No PC inicial e final, não houve diferença de G% e P% entre os grupos (P > 0,05). A dieta hiperlipídica aumentou o CA (365,3 ± 5,09 vs. 340,16 ± 6,32) e LDL (452,20 ± 114,63 vs. 329,60 ± 77,54) nos animais sedentários e o CT (858,75 ± 140,84 vs. 320,87 ± 157,81) e o LDL (839,36±139,94 vs. 282,66±166,92) nos treinados (P < 0,05). Já o treinamento aumentou o CA (350,4 ± 7,81 vs. 340,16 ± 6,32) e A% (64,23 ± 2,46 vs. 62,62 ± 1,47) nos camundongos normolipídicos e diminuiu o CA (336,68 ± 6,23 vs. 365,3 ± 5,09), TG (22,75 ± 12,36 vs. 66,00 ± 21,88), HDL (14,83 ± 3,95 vs. 37,60 ± 13,12), VLDL (4,55 ± 2,47 vs. 13,20 ± 4,37) e aterosclerose (0,35 ± 0,13 vs. 0,56 ± 0,12) nos hiperlipídicos (P < 0,05). CONCLUSÃO: A dieta hiperlipídica pode desencadear distúrbios no metabolismo lipídico e, com isso, desencadear doenças cardiovasculares; porém, associada ao treinamento, pode diminuir a aterosclerose.


INTRODUCTION: The Brazilian population has followed the trend of developed countries, whose characteristic is the increased consumption of fats and sedentary lifestyle. OBJECTIVE: To investigate the effects of high fat diet and training on body weight, food intake, lean body mass, plasma lipids, liver weight and atherosclerosis in mice with apolipoprotein E (apoE-/-) deficiency. METHODS: 26 rats were divided into groups/diet: NS (normolipidic and sedentary), HS (high fat and sedentary), NT (normolipidic and training) and HT (high fat and training). Body weight (BW), food intake (FI) and relative liver weight (RLW) were measured in a Gehaka BG2000 scales. The water from the carcass (A%) was calculated from the weight difference between the pre-and post-drying ,the fat (% F) was calculated by Soxhlet, and the protein (P%) by Kjeldahl . We determined total cholesterol (TC), triglycerides (TG) and HDL by colorimetric enzymatic method and VLDL and LDL by the Friedewald formula. Atherosclerosis was analyzed by photomicrography. We used ANOVA as well as the Duncan's method, P<0.05. RESULTS: In the initial and final BW, there was no difference in F% and P% between groups (P>0.05). The high fat diet increased the FI (365,3±5,09 vs. 340,16±6,32) and LDL (452,20±114,63 vs. 329,60±77,54) in the sedentary animals and TC (858,75±140,84 vs. 320,87±157,81) and LDL (839,36±139,94 vs. 282,66±166,92) in trained ones (P<0.05). On the other hand, training increased the CA (350,4±7,81 vs. 340,16±6,32) and A% (64,23±2,46 vs. 62,62±1,47) in normolipidic mice and decreased FI (336,68±6,23 vs 365,3 ± 5,09), TG (22,75±12,36 vs. 66,00±21,88), HDL (14,83±3,95 vs. 37,60±13,12), VLDL (4,55±2,47 vs. 13,20±4,37) and atherosclerosis (0,35±0,13 vs. 0,56±0,12) in hyperlipidic mice (P<0.05). CONCLUSION: A high fat diet can trigger disturbances in the lipid metabolism and thereby trigger cardiovascular disease, but when associated with activity may decrease atherosclerosis.


INTRODUCCIÓN: La población brasileña ha seguido la tendencia de los países desarrollados, cuya característica es el aumento del consumo de grasas y el sedentarismo. OBJETIVO: Investigar los efectos de la dieta hiperlipídica y del entrenamiento sobre el peso corporal, el consumo de alimentos, la masa corporal delgada, los lípidos plasmáticos, el peso del hígado y la aterosclerosis en ratones con deficiencia de apolipoproteína E (apoE-/-). MÉTODOS: 26 ratones fueron divididos en grupos/dieta: NS (normolipídica y sedentario), HS (hiperlipídica y sedentario), NT (normolipídica y entrenamiento) y HT (hiperlipídica y entrenamiento). Se controlaron peso corporal (PC), consumo de alimentos (CA) y peso relativo del hígado (PRH). Se calculó el agua de la carcasa (A%) por la diferencia del peso antes y después del secado, grasa (G%) por Soxhlet y proteína (P%) por Kjeldahl. Se determinaron colesterol total (CT), triglicéridos (TG) y HDL por el método enzimático-colorimétrico, y LDL y VLDL por la fórmula de Friedewald. Por fotomicrografía se analizó la aterosclerosis. Se utilizó ANOVA y el método de Duncan, con P < 0,05. RESULTADOS: En el PC inicial y final, no hubo diferencia de G% y P% entre los grupos (P > 0,05). La dieta hiperlipídica aumentó el CA (365,3 ± 5,09 vs. 340,16 ± 6,32) y el LDL (452,20 ± 114,63 vs. 329,60 ± 77,54) en los animales sedentarios, y el CT (858,75 ± 140,84 vs. 320,87 ± 157,81) y el LDL (839,36±139,94 vs. 282,66±166,92) en los entrenados (P < 0,05). Desde otro punto de vista, el entrenamiento aumentó el CA (350,4 ± 7,81 vs. 340,16 ± 6,32) y A% (64,23 ± 2,46 vs. 62,62 ± 1,47) en los ratones normolipídicos y disminuyó el CA (336,68 ± 6,23 vs. 365,3 ± 5,09), TG (22,75 ± 12,36 vs. 66,00 ± 21,88), HDL (14,83 ± 3,95 vs. 37,60 ± 13,12), VLDL (4,55 ± 2,47 vs. 13,20 ± 4,37) y la aterosclerosis (0,35 ± 0,13 vs. 0,56 ± 0,12) en los hiperlipídicos (P < 0,05). CONCLUSIÓN: La dieta hiperlipídica puede causar disturbios en el metabolismo lipídico y, con eso, producir enfermedades cardiovasculares; no obstante, si está asociada con el entrenamiento, puede reducir la aterosclerosis.

6.
Rev. nutr ; 26(3): 313-322, May-June 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-680218

ABSTRACT

OBJECTIVE: This study investigated the effects of caffeine intake associated with inadequate or adequate calcium intake in laparotomized or ovariectomized rats by means of the calcium balance. Forty adults Wistar rats were ovariectomized or laparotomized. METHODS: The animals (n=40) were randomly placed in eight groups receiving the AIN-93 diet with 100% or 50% of the recommended calcium intake with or without added caffeine (6mg/kg/day). The animals were kept in individuals metabolic cages at a temperature of 24°±2ºC, light/dark cycles of 12/12 hours, and deionized water available ad libitum. On the 8th week of the experiment, food consumption was measured and 24-hour urine and 4-day feces were collected to determine calcium balance [Balance=Ca intake-(Urinary Ca+Fecal Ca)]. RESULTS: Animals with adequate calcium intake presented higher balances and rates of calcium absorption and retention (p<0.05) than those with inadequate calcium intake, regardless of caffeine intake (p<0.05). Caffeine intake did not affect urinary calcium excretion but increased balance (p<0.05) in the groups with adequate calcium intake. CONCLUSION: Adequate calcium intake attenuated the negative effects of estrogen deficiency and improved calcium balance even in the presence of caffeine.


OBJETIVO: Investigar a relação entre a ingestão de cafeína e a adequação de cálcio dietético em ratas ovariectomizadas ou inteiras, por meio do balanço de cálcio. Foram utilizadas 40 ratas Wistar adultas submetidas à cirurgia de ovariectomia ou laparotomia. MÉTODOS: Os animais foram alocados em grupos (n=5) e receberam dieta AIN-93M contendo 100 ou 50% da recomendação de cálcio com ou sem adição de cafeína (6mg/kg/dia). As fêmeas foram alojadas em gaiolas metabólicas individuais, à temperatura de 24±2ºC e ciclo de 12 horas claro/escuro e receberam água deionizada ad libitum. Na oitava semana de experimento, quantificou-se a ingestão da dieta e coletaram-se fezes de 4 dias e urina dos animais por 24 horas para determinação do balanço [Balanço=Ca Ingerido - (Ca Fecal+Ca Urinário)]. RESULTADOS: Por meio de interação entre fatores, foi observado que o consumo de 100% de cálcio elevou o balanço e os teores de cálcio absorvido e retido (p<0,05) quando comparados aos grupos 50%. As ratas com adequação no consumo de cálcio aumentaram o balanço (p<0,05), independentemente da suplementação de cafeína. A ingestão de cafeína não afetou a excreção urinária de cálcio e elevou (p<0,05) o balanço nas ratas com 100% de cálcio, mas não nas com 50%. CONCLUSÃO: A adequação no consumo de cálcio atenuou os efeitos deletérios da redução estrogênica e proporcionou maior balanço de cálcio mesmo com ingestão de cafeína.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Caffeine/administration & dosage , Calcium, Dietary/administration & dosage , Estrogens/deficiency , Rats, Wistar
7.
Biosci. j. (Online) ; 28(4): 660-666, july/aug. 2012. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-913327

ABSTRACT

We investigated the importance of daily free activity in the cage and body weight gain during the recovering of bone structural and mechanical properties in growing rats after hindlimb unloading. Eight-week-old male Wistar rats were randomly divided into control (CG, n=24) and suspended (SG, n=24) groups. Animals from SG underwent a four-week hindlimb unloading period by tail-suspension. Animals from CG and those from SG after release were kept in collective cages and sacrificed at the age of 12, 16 and 20 weeks. Both femurs were removed and its area, bone mineral density (BMD), resistance to failure and stiffness were determined. Four-week hindlimb unloading decreased (p<0.05) body weight (CG, 373.00 ± 9.47 vs. SG, 295.86 ± 9.19 g), BMD (CG, 0.19 ± 0.01 vs. SG, 0.15 ± 0.01 g/cm2 ), bone resistance to failure (CG, 147.75 ± 5.05 vs. SG, 96.40 ± 5.95 N) and stiffness (CG, 0.38 ± 0.01 vs. SG, 0.23 ± 0.02 N/m). Eight weeks of free activity in cage recovered (p>0.05) the body weight (CG, 472.75 ± 14.11 vs. SG, 444.75 ± 18.91 g), BMD (CG, 0.24 ± 0.01 vs. SG, 0.22 ± 0.01 g/cm2 ), bone resistance to failure (CG, 195.73 ± 10.06 vs. SG, 178.45 ± 8.48 N) and stiffness (CG, 0.56 ± 0.02 vs. SG, 0.47± 0.03 N/m) of SG animals. Body weight correlated strongly with bone structural and mechanical properties (p<0.0001). In conclusion, free activity in the cage associated with body weight gain restored bone structural and mechanical properties in growing rats after hindlimb unloading.


Investigou-se a importância das atividades diárias na caixa e o ganho de peso durante a recuperação das propriedades ósseas estruturais e mecânicas em ratos jovens após hiposinesia de membros pélvicos. Ratos Wistar com oito semanas de idade foram divididos em grupos controle (CG, n=24) e suspensos (SG, n=24). Animais do SG permaneceram quatro semanas suspensos pela cauda. Animais do CG e aqueles do SG após a liberação foram alojados em caixas coletivas e sacrificados com 12, 16 e 20 semanas de idade. Foram mensuradas área, densidade mineral (DMO), resistência de fratura e rigidez do fêmur. Quatro semanas de hiposinesia reduziu (p<0.05) o peso corporal (CG: 373,00 ± 9,47 vs. SG: 295,86 ± 9,19 g), DMO (CG: 0,19 ± 0,01 vs. SG: 0,15 ± 0,01 g/cm2 ), resistência de fratura (CG: 147,75 ± 5,05 vs. SG: 96,40 ± 5,95 N) e rigidez óssea (CG: 0,38 ± 0,01 vs. SG: 0,23 ± 0,02 N/m). Oito semanas de atividade na caixa recuperou (p>0.05) o peso corporal (CG: 472,75 ± 14,11 vs. SG: 444,75 ± 18,91 g), BMO (CG: 0,24 ± 0,01 vs. SG: 0,22 ± 0,01 g/cm2 ), resistência de fratura (CG: 195,73 ± 10,06 vs. SG: 178,45 ± 8,48 N) e rigidez óssea (CG: 0,56 ± 0,02 vs. SG: 0,47± 0,03 N/m) do SG. Peso corporal correlacionou fortemente com as propriedades ósseas, estrutural e mecânica, (p<0.0001). Concluiu-se que a atividade livre na caixa associada ao ganho de peso restaurou as propriedades ósseas estruturais e mecânicas em ratos jovens após hiposinesia dos membros pélvicos.


Subject(s)
Osteoporosis , Bone Diseases, Metabolic , Bone Density
8.
Rev. educ. fis ; 23(1): 105-114, jan.-mar. 2012. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-701422

ABSTRACT

Este estudo investigou se a suplementação com creatina e cafeína, isoladamente ou combinadas, interfere na força de fratura óssea em ratos jovens exercitados. Os ratos foram divididos aleatoriamente em oito grupos: sedentários placebo, exercitado placebo, sedentário creatina, exercitado creatina, sedentário cafeína, exercitado cafeína, sedentário creatina + cafeína e treinado creatina + cafeína. Os grupos suplementados receberam creatina (carga: 0,430g/kg de peso corporal, por sete dias; e manutenção: 0,143g/kg, por 35 dias), cafeína (10mg/100g de peso corporal, por 35 dias) ou creatina+cafeína. Os grupos exercitados executaram saltos verticais na água (4x10 saltos com 1 minuto de intervalo entre séries, 5 dias/sem) por seis semanas. A ingestão de cafeína reduziu a espessura, o peso e a força de fratura do fêmur dos ratos, independentemente do exercício. A cafeína e a creatina+cafeína aumentaram a excreção urinária de cálcio. O exercício de saltos elevou a força de fratura, independentemente da suplementação, mas não alterou o peso e as dimensões do fêmur dos animais.


This study investigated whether supplementation with high doses of creatine and caffeine, alone or in combination, affects the bone breaking force of exercised rats. Rats were randomly divided into 8 groups: Sedentary or Exercised (placebo, creatine, caffeine or creatine plus caffeine). The supplemented groups received creatine (load: 0.430 g/kg body weight, for 7 days; and maintenance: 0.143 g/kg for 35 days), caffeine (10 mg/100g body weight, for 35 days) or creatine plus caffeine. The exercised groups underwent a vertical jump training in water (4 sets of 10 jumps interspersed with 1 min resting intervals, 5 days/wk), for 6 weeks. Caffeine ingestion reduced the femur´s width, weight and breaking force, independently of exercise. Caffeine and creatine plus caffeine increased the urinary calcium excretion. Jumping exercise increased the bone breaking force independently of supplementation; nevertheless it did not change the weight and dimensions of the femur of the animals.

9.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 17(4): 683-690, out.-dez. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611000

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar os efeitos do CLA associado à dieta hiperlipídica sobre o perfil lipídico e composição corporal de camundongos knockout para o gene da ApoE exercitados. Métodos: 32 camundongos foram divididos e submetidos à dieta normo e hiperlipídica suplementadas ou não com 1% de CLA. Todos realizaram exercício físico em esteira, durante 12 semanas. Utilizou-se o teste de Kruskal-Wallis ao nível de significância de 5%. Resultados: Os animais que ingeriram dieta hiperlipídica com CLA aumentaram o colesterol total e o LDL, comparado com os alimentados com dieta normolipídica associada ou não ao CLA. Observou-se aumento no ganho de peso dos camundongos que ingeriram dieta hiperlipídica com CLA, comparado com os normolipídicos suplementados com CLA. Conclusões: O CLA na concentração de 1% não alterou nenhum dos parâmetros analisados, independente da dieta, e não foi protetor contra os efeitos da dieta hiperlipídica.


Objective: To evaluate the effects of CLA associated with high-fat diet on lipid profile and body composition of knockout mice for the ApoE gene exercised. Methods: A 32 mice were divided and submitted to a normal-fat diet and high-fat diet supplemented with 1% CLA. All exercise training on a treadmill for 12 weeks. We used the Kruskal-Wallis test at a significance level of 5%. Results: The animals fed high-fat diet with CLA increased total cholesterol and LDL, compared with those fed normal-fat diet associated or not with CLA. There was an increase in weight gain of mice who ate high-fat diet with CLA, compared with normal-fat supplemented with CLA. Conclusions: CLA at a concentration of 1% did not change any of the parameters analyzed, regardless of diet, and was not protective against the effects of high-fat diet.


Subject(s)
Animals , Mice , Atherosclerosis , Body Composition , Exercise , Linoleic Acids, Conjugated , Mice
10.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 32(1): 201-216, set. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-596183

ABSTRACT

OBJETIVO: testar os efeitos de altas doses de cafeína na resistência óssea à fratura em ratas jovens submetidas a treinamento de saltos verticais. MÉTODOS: ratas jovens foram alocadas em 4 grupos (Fatorial 2 x 2, Cafeína e Exercício). Grupos Cafeína receberam 3 doses (10 mg/100 g m.c.)/semana. Grupos Exercício realizaram treino de saltos verticais na água, 5 sessões/semana, por 6 semanas. Avaliou-se o cálcio urinário, diâmetro, massa e resistência à fratura do fêmur. RESULTADOS: cafeína e exercício aumentaram a excreção de cálcio. Cafeína reduziu a massa femoral, mas não afetou sua resistência à fratura. Exercício aumentou o diâmetro e a resistência femoral à fratura. CONCLUSÃO: cafeína não prejudica a resistência óssea em ratas jovens enquanto saltos verticais fortalecem os ossos.


OBJECTIVE: to test the effects of high dosage of caffeine on the bone breaking force of young female rats submitted to vertical jumping training. METHODS: young female rats were divided into 4 groups (2 x 2 factorial, Caffeine and Exercise). Caffeine groups ingested 3 doses of caffeine (10 mg/100 g bw) weekly. Exercise groups performed vertical jumps in water, 5 days/week, for 6 weeks. Urinary calcium, femur's diameter, mass and breaking force were assessed. RESULTS: caffeine and exercise increased the loss of calcium. Caffeine increased diameter and reduced femur mass, but did not affect its breaking force. Exercise increased bone's diameter and bone breaking force. CONCLUSION: caffeine does not impair bone breaking force in young female rats while vertical jumping enhances bone strength.


OBJETIVO: testar los efectos de la suplementación con alta cantidad de cafeína sobre la resistencia ósea a la fractura en ratas jóvenes sometidas al entrenamiento de saltos verticales. MÉTODOS: ratas jóvenes fueron puestas en 4 grupos (Factorial 2 x 2, Cafeína e Ejercicio). Los grupos cafeína recibieron 3 dosis (10 mg/100 g p.c.) a la semana. Los grupos ejercicio realizaron saltos verticales dentro de la agua, 5 días/semana, durante 6 semanas. Se evaluaron el calcio urinario, el diámetro, masa y resistencia a la fractura del fémur. RESULTADOS: cafeína e ejercicio aumentaron la pérdida de calcio. Cafeína aumentó el diámetro además de disminuir la masa ósea, pero no afectó la resistencia ósea. Ejercicio aumentó el diámetro y la resistencia ósea. CONCLUSIÓN: cafeína no perjudica la resistencia ósea en ratas jóvenes pero saltos verticales fortalecen los huesos.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL